24.7.08

ALL THINGS MUST PASS


Todas as coisas devem passar, deixando rastros, cuspindo sentimentos, mas acompanhando a 'roda-viva' do tempo. "Times They Are A Changing... and It's Over Now, Baby Blue", mas agora a resposta não sopra no vento, ela está em outro endereço para experimentar as novas possibilidades tecnológicas, Sweet Home Discoteclando.

Aos amigos, espero que venham também, seja visitando, deixando comentários, simplesmente lendo e não fazendo nada, ou indo atrás do 'disco' se nunca o saboreou, como também, para os que comunicam-se pela rede, que arrumem as malas e vão se hospedar nesse novo residencial. Agradecemos ao síndico, e manteremos aqui ainda as lembranças da vida conjunta, mas, como já falado, é tempo de mudanças, e elas chegam até você e não há como ignorá-las. Quem sabe, um dia, como diria os Mutantes: com "Algo Mais" a gente pegue as malas e 'arriba' de volta...

Encarecidamente pedimos aos nossos queridos amigos que tenham-nos linkado, que o façam novamente com o novo endereço, pois prometemos que a mudança será para levar até vocês, leitores e parceiros, uma casa mais ampla e com mais interatividade.

Discoteclando de casa nova, ainda com pequenas reformas, acertando um quadro ali, um aparelho de som acolá, mas com o intento de fazer dele, um espaço musical sem fronteiras, mantendo a qualidade, tudo com seriedade e bom humor, sem deixar de informar... mito básico do jornalismo que não se 'desutopia' sem perder a ternura jamais...

Até o próximo post!!!

Giul, o editor


23.6.08

TOP OF THE ROCK'S 2007

Por mais que algumas pessoas não gostem de listas, talvez porque ainda não entenderam a diversão que é fazer, ler, discutir, reformular, entre outras coisas, eu decidi fazer uma e refletir rapidamente sobre os álbuns que mais tocaram nas minhas caixas de som em 2007. Sugestões sobre álbuns que não entraram nesta lista podem ser deixadas nos comentários. Para que os álbuns indicados recebam a atenção devida, sejam resenhados, e apareçam por aqui futuramente, ou não.

Robert Plant & Alisson Krauss – Raising Sand (Outubro)

Alisson Krauss é a expressão do bluesgrass que Robert Plant, ex-vocalista do Led Zeppelin, sempre desejou ser. As versões de canções tradicionais e outras de qualidade ímpar apresentam uma energia sobrenatural, rústica – mas com tratamento sonoro moderno – para duas vozes que mereciam se encontrar. O estado de pureza deste álbum é apresentado através de um ritmo originalmente americano, muito mais próximo do som que Plant protagonizou com sua antiga banda, do que com as viagens orientais em seus últimos álbuns solo.

Iron and Wine – The Shepherd’s Dog (Setembro)

A voz quase sussurrada da banda de um homem só, Samuel Beam, teve sua produção low-profile transmutada para um álbum de qualidade peculiar, para que as nuances musicais casassem de maneira vital. Do folk tipicamente americano de voz e violão, emergiu uma forma em que os ritmos e percussões climatizam a mente para uma viagem musical por outras terras. Instrumentos e ritmos não convencionais ao estilo anglo-saxônico – oriundos da América Latina, ou percussões orientais – aparecessem nas composições deste álbum, criando um minimalismo musical extraordinário e extremamente saudável de audição.

Patti Smith – Twelve (Abril)

A poeta do rock sempre protagonizou covers com excelência, originalidade e muitas intervenções nas letras. Neste álbum ela simplesmente escolheu canções que tivessem força em sua mente, que lhe agradassem, e mostrou como elas podem em muitos momentos serem melhores do que são nas suas versões originais. Do mais inusitado, como Everybody Wants to Rule The World, do Tears for Fears - que aparece aqui com muito mais impacto do que na original - a esperada Gimme Shelter, dos Stones - trazendo o clima pesado da gravação original, esquecida um pouco das versões apresentadas ao vivo pelos autores - há também a versão campestre para Smells Like Teen Spirit, do Nirvana, ou com desfecho onírico de Pastime Paradise, Patti prova que, tratados com respeito e seriedade, essas canções podem parir novos sentimentos, reacender outros já esquecidos, e dar a verdadeira paisagem para algo que não era tão comovente.

Wilco – Sky Blue Sky (Maio)

A banda de Jeff Tweedy protagonizou um álbum em que os delírios guitarrísticos de Neil Young se unem a melodia pop de Paul McCartney, quando este estava na fase mais introspectiva dos Beatles. A banda gravava enquanto compunha o álbum, isso fez com que a sensibilidade da criação fosse sentida através das caixas de som. Este é provavelmente o melhor álbum que o Wilco produziu até o momento. Já foi resenhado aqui anteriormente.

Amy Winehouse – Back To Black (Dec-2006/2007)

Como o álbum mais desbocado e comentado de 2007 teve sua primeira versão lançada em 19 de Dezembro de 2006, e as outras seis versões em 2007, não podemos dar de ombros, e dar as boas vindas para a black music da senhora da taberna, Amy Winehouse. As canções são cheias de desespero e bebida.
Amy apresenta a doçura da dor de seu amor em letras pesadas, enquanto o soul que se espalha pelo álbum é moderno e, ao mesmo tempo, caracteristicamente focado na geração Motown. Se tivesse lançado pela gravadora em sua fase áurea, ninguém perceberia a diferença.

20.5.08

UMA REALIDADE AMERICANA

Grateful Dead – American Beauty (1970)

Primeiramente, admito que geralmente considero os primeiros trabalhos da maioria das bandas que ouço, e continuo ouvindo, soarem bem melhores do que os seus sucessores. Eles costumam apresentar a banda em seus momentos mais inspirados, sem amarras sobre pressão de vendas e contratos.

No caso do Grateful Dead, admito o contrário. Nada que a banda tenha feito antes de American Beauty, seu sexto álbum, pode se considerar tão bacana quanto esse lançamento do final de 1970. O Dead, como é carinhosamente conhecido pelos seus fãs, sempre foi mais adepto a viagem sonora dos shows, do que nas viagens lisérgicas de estúdio. Suas apresentações renderam infinitos registros - piratas e oficiais - com extensas jam’s em poucas músicas. Eles tornaram-se a melhor representação musical de toda a manifestação hippie que rolava na Costa Oeste dos Estados Unidos.

American Beauty parece ser a ressaca sobre a "infinita" festa que foram os lisérgicos anos 60. Sem longos solos de guitarras, ou músicas intermináveis, a beleza deste registro está em muitos violões, piano, bandolim e instigantes pensamentos sobre o que estava acontecendo em volta da banda, sobre a vida após o sonho, e a visão da realidade. Isto é posto em cheque na capa do disco: o desenho psicodélico na capa sugere a leitura de American Reality, invés da beleza original.

As inúmeras tragédias pessoais e familiares dos integrantes fomentaram letras que buscavam espiritualidade no lugar dos prazeres corporais. O misto de country, blues, folk e soul são o caldo para letras sobre a natureza humana, a morte, e o passar do tempo. A seqüência das 10 canções é tão perfeita, que a inclusão de faixas bônus na edição remasterizada em CD, acaba não fazendo muita diferença.

E como a realidade brasileira é outra, American Beauty sofreu a falta de interesse do braço nacional da multinacional Warner, detentora desta gravação, pois nunca lançou a bolacha no país. Já sua pequena concorrente, a gravadora ST2, lançou por aqui em DVD, pela série Classic Albuns, ‘Anthem to Beauty’, com o making of de dois clássicos da banda, o próprio American Beauty acrescido do difícil Anthem of the Sun, de 1968.

8.5.08

PRA QUEM NÃO VIU SHINE A LIGHT, E PRA QUEM VIU TAMBÉM...



Esqueça os comentários que você ouviu por aí, os que você leu em tantas outras publicações, ou mesmo aquilo que você espera de um show dos Rolling Stones. O registro no Beacon Theater em 2006 por Martin Scorsese sobre a longevidade dos Rolling Stones não é apenas isso, é um documento distinto dos demais registros de shows da banda.

Então aqui vai alguns detalhes que só a visão de Scorsese teve a peculiaridade de encarar, e outros que a gente perceber só por ser Rock and Roll:

- Scorsese soube filmar tudo aquilo que não foi filmado nos muitos registros já existentes. Suas experiências anteriores, na área e mesmo nos seus filmes, deram a peculiar visão para filmar a banda mais imprevisível do planeta.

- a cumplicidade entre todos da banda é realmente um resultado de anos de convivência, e Mick Jagger e Keith Richards já superaram as divergências do passado. A intimidade dos dois ao dividir um microfone é um desses pontos que são emblemáticos na película.

- Ronnie Wood é o membro mais Rolling Stones entre todos os outros integrantes que já passaram pela banda. E a costura de guitarras entre ele e Richards é providencial, como o velho pirata Sparrow diz nas entrevistas que Scorsese resgatou para o show ter a acunha de documentário: “Somos péssimos sozinhos, mas juntos valemos por dez”.

- Keith Richards: a cusparada de cigarro; a indiferença para quem é Cristina Aguilera; a reverência transposta em uma guitarra dada, em cima do palco, para Buddy Guy; o fato de estar feliz simplesmente de estar aqui; a alegria de tocar guitarra, tanto para ele quanto para o público, e de qualquer outra coisa estampada em sua face; o desapego sobre sua própria fama.

- o fato de Charlie Watts ser um dos melhores bateristas de rock sem precisar fazer nenhum solo, e não pintar os cabelos brancos.

- que o convidado Jack White parecia uma criança numa loja de brinquedos, embasbacado com quem dividia o palco.

- que os extras do futuro DVD devem ser do caraleo. Acima da importância de ver esse registro nos cinemas, ter isso em sua discoteca é inevitável e obrigatório.

- Embora a cada close em um determinado músico e seu instrumento, o som deste salta nas caixas de som dos cinemas, vindo para o primeiro plano e mostrando detalhes que geralmente ficam mixados balanceadamente em registros para consumo em massa, a trilha sonora de Shine A Light - que você pode ouvir no trilhasmp3 - é o melhor registro de um show dos Stones desde Get Yer Ya-Ya's Out (1970), que já é um clássico de gravações ao vivo.

- e quem não gosta de Rolling Stones e de Martin Scorsese e não passar a gostar depois de ver esse registro, eu insisto: vai ouvir easy listing numa sala de dentista qualquer para depois arrancar todos os dentes sem anestesia, afinal, não aparecerá no mundo ser humano mais insensível. E, para quem já gosta, já deve ter percebido tudo isso aqui.

25.3.08

SEXO SONORO


Tina Turner – Acid Queen (1975)

Imagine se uma das levadas mais características do Led Zeppelin, em que os agudos de Robert Plant se destacam, fossem trocados por gritos e gemidos de uma voz negra feminina. Também pense que com toda a pauleira do The Who, seus integrantes mudassem os malabarismos com o microfone de Roger Daltrey por uma negra sedutora que encarasse seu microfone como se fosse um falo pronto para ser degustado, e, ao mesmo tempo, troque as danças aeróbicas do vocalista dos Rolling Stones, Mick Jagger, por um belo par de pernas de uma negra sensual, vestida em uma pequena saia brilhante, fazendo uma dança frenética e orgástica? Imaginou?!?!

Todos os grandes vocalistas do rock citados nunca aprontaram suas orgias musicais sozinhos, tendo ao seu lado performáticos guitarristas que não deixavam o clima esfriar. Essa ‘Musa Black’ também não seria diferente! E, ainda envaidecida de prazer, traria consigo um marido ciumento, guitarrista subestimado e hoje esquecido, para mandar ver em uma segunda viagem solo, expelindo todo seu estupor sexual, como um voyeur ensandecido pelo balanço de sua mulher.

Agora junte as características descritas para essa garota e acrescente o sabor Funk & Soul desenvolvido pelo maridão, e você terá todo o desempenho de Tina Turner em Acid Queen. Lançado em 1975, o álbum é um apetitoso exemplo do encontro de Tina Turner com cadenciadas versões de músicas das bandas citadas no primeiro parágrafo. Das nove faixas, cinco são covers – ‘Whole Lotta Love’, ‘Let’s Spend The Night Together’, ‘Under My Tumb’, ‘I Can See For Miles’ e ‘Acid Queen’, essa última impulsionaria a carreira da cantora para a interpretação, colocando-a como a Rainha do Ácido, no filme Tommy, da banda The Who – e as outras quatro são composições do parceiro Ike Turner. Especialista em fazer versões dançantes de clássicos roqueiros para a Turner fêmea interpretá-los com toda a libido – Prody Mary é o caso mais famoso – o Turner macho arrasa por todas as faixas, com guitarras cheias de swing. Sua participação no álbum talvez tenha, à época, amenizado seu complexo de inferioridade perante o sucesso de sua mulher, fazendo com que não o abalasse mais uma vez, resultando em pancadaria para cima de sua amada. O contato direto com os Rolling Stones é bem perceptível nas composições do Turner macho: ‘Bootsy Whitelaw’ e ‘Pick Me Tonight’, onde ele produz uma boa mistura rítmica do seu Soul-Funk, com as levadas de guitarra tipicamente stoneanas. Já Tina é puro prazer: ela suga toda energia das batidas, goza de seu poder vocal e imprime todo seu apetite sexual em interpretações excitantes, satisfazendo o ouvinte e deixando um gostinho de quero mais.

Advertência: cuidado para não viciar.

9.3.08

A NOVA PINTURA DOS CORVOS


Black Crowes – Warpaint (2008)

Após sete anos sem lançar material inédito, a Black Crowes pinta a cara e faz a (r)evolução musical do seu rock retrô. Assim como os Rolling Stones fizeram em 1970, ao criar o seu próprio selo para lançar a melhor safra de sua duradoura carreira, ou o Led Zeppelin, que também fez o mesmo, criando o selo Swan Song e colocando o álbum duplo Physical Graffiti na praça em 1975, os Crowes criaram o selo Silver Arrow, depois de 18 anos de estrada e apenas 6 álbuns de estúdio. Warpaint é um complexo de dez inéditas e mais uma interpretação pesada do blues God’s Got It, clássico do Reverendo Charlie Jackson, que remete ao mesmo poder de Back of My Hand, o blues raiz que os Stones compuseram para seu último álbum, A Bigger Bang, de 2005.

Warpaint traz também novos corvos para a batalha: além da produção de Paul Stacey, que havia substituído o guitarrista Marc Ford na turnê All Join Hands, mas que não se alistou no front de batalha para a nova turnê, temos o guitarrista Luther Dickinson, oriundo do North Mississippi Allstars, mais o tecladista Adam MacDougall.

Cheio de blues, folk e psicodelia, o álbum gravado em três semanas em Nova Iorque, tem personalidade forte, consistente e se distingue bem dos trabalhos anteriores, embora algumas canções possam se aproximar das viagens e do clima de 3 Snakes and 1 Charm, lançado 1996. São perceptíveis também as características que fizeram da banda uma referência concreta para o rock and roll feito nos anos 60 e 70, além da originalidade e, ao mesmo tempo, reverência que possam colocá-los ao lado dos grandes artistas do rock clássico. O álbum foi gravado ao vivo em julho do ano passado, com o mínimo de takes possíveis, não traz nenhuma canção que fora composta anteriormente, e evidencia a progressão musical natural da discografia da banda de Atlanta, principalmente, para quem a acompanha desde seu início, isso fica mais perceptível. O álbum não é necessariamente conceitual, mas as letras remetem aos valores da revolução contracultural que foi deixada para trás por aqueles que a protagonizaram, e seus filhos que não a seguiram.

Goodbye Daughters of Revolution é a flechada inicial, lançada em single no final de Janeiro e abrindo perfeitamente Warpaint. Embora eles estejam dando adeus os filhos da revolução, dão boas vindas aos órfãos da geração hippie com um som tipicamente Black Crowes, ou seja, tipicamente rock and roll clássico, e mantendo a chama viva.

Walk Believer Walk é outra com um peso preciso, calcada no blues, e como definiu Chris Robinson “cheia de veneno para incrédulos”.

Oh Josephine é soul, gospel, country e psicodelia misturados, batidos e temperados de maneira original para uma balada que Chris considera a melhor canção que ele Rich compuseram.

Evergreen tem o mesmo sabor das músicas do álbum solo de Rich Robison, Paper (2004), um solo excêntrico e arrepiante de Luther Dickinson, e foi gravada em só take.

Wee Who See The Deep, é pesada, funk e louca!!! A guitarra slide duela com os maneirismos vocais de Robinson. Jimmy Page e Robert Plant fizeram escola.

Locust Street traz os raios solares da Califórnia para o álbum, balada de beleza singela, com violões e mandolin contrapondo ao clima pesado da letra, em que Chris Robinson tem uma visão Bob Dylan de seu país.

Movin’ Down The Line foi a primeira a ser gravada nas sessões do álbum. Traz várias mudanças rítmicas e climáticas, ‘mas está tudo certo, irmãs e irmãos’. Chris está arrebentando na gaita e um primor nos vocais.

Wounded Bird é uma das melhores faixas do álbum, rock direto, refrão viajante, contagiante e básico. Apenas libere sua mente e viaje.

There’s Gold In Them Hills é outra balada em que Chris Robinson avalia a vida de artista, sua beleza artística e sua prostituição mercadológica ao efeito do tempo de sua própria carreira. O trabalho do novo tecladista ganha destaque nessa faixa.

Whoa Mule é a música mais otimista do álbum e foi escolhida para fechar o ritual de guerra do Black Crowes em Warpaint. Ritmos apaches, misturados com o folk europeu, canto indígena americano encontrando as raízes indianas e celtas das terras mais antigas do mundo.

19.2.08

SOLTA A CACHORRADA

10 Motivos para a Cachorro Grande lançar um registro de show em DVD

Plus+: Cada motivo tem um link para um vídeo de alguma apresentação da banda. É só apertar a tecla Alt e clicar com o mouse que abrirá uma nova janela com o vídeo no Youtube.

01 A banda está mais banda com a nova formação. Todos os integrantes estão participando mais do processo de criação das músicas, e cantando nos shows.

02 Um show da Cachorro Grande é uma catarse instânea do início ao fim.

03 Eles gravaram Todos os Tempos como se fosse ao vivo para captar a energia dos shows, nada mais justo do que registrar agora o show do disco.

04 Tanto banda, quanto o público, merecem um registro decente de seus shows.

05 A banda já lançou quatro álbuns, e isso significa que muita música já ficará de fora.

06 Porque eles sempre protagonizam algum cover com potência máxima, que geralmente pode ser Beatles, The Who, ou a nova paixão dos integrantes: Neil Young.

07 Um show deles é energia pura, sendo cultuado como uma das melhores performances ao vivo no país. Neste link um show que a banda fez no Sesc Bauru, cujo este que vôs escreve presenciou.

08 O dvd bandas gaúchas só dá um aperitivo do que é ter um registro na íntegra de um show inteiro da Cachorro Grande, e algumas outras bandas participantes estragam o clima.

09 Os próprios integrantes consideram os shows atuais como os melhores que eles já fizeram até aqui.

10 porque não só o autor desta lista, mas outros fãs também concordam que tá faltando um registro digital do show dos caras.


+ 1 porque os clipes deles são bem legais e dariam um bom caldo nos extras.